Mediante a situação socioeconómica que vivemos no nosso país
onde impera a desigualdade, descaradamente, eu achava por bem pormos bandeiras
pretas nas nossas janelas a nível nacional como protesto pela má governação
deste e dos governos anteriores. Sou uma cidadã deste país que sofre na pele diariamente
os efeitos deste capitalismo selvagem que não tem o mínimo respeito por quem
trabalha.
Opinião de Céu Vieira.
Dar sentido aos dias difíceis que atravessamos
04-Jun-2008
O neo-liberalismo (o nome fino para a especulação sem
escrúpulos) é um cancro. Vive da ausência de controlo, e destrói tudo à sua
volta. Há mais de vinte e cinco anos que o faz, invariavelmente, nos 4 cantos
do mundo, e os seus defensores continuam a vender a ideia. Porque são muito bem
pagos, e acicatados pela promessa de enriquecerem ultra-depressa.
Opinião de José Pedro Fernandes
Os trabalhadores portugueses estão a passar por um dos
piores momentos na nossa sociedade, pela crescente precariedade no trabalho,
pelo desemprego, pela redução das compensações no subsídio de desemprego, pelos
salários baixos, pelo encerramento de grandes empresas, pelo medo.
Opinião de Daniel Bernardino.
Critérios injustos de promoção também no Ministério da Educação
21-Mai-2008
Não é só no Banco de Portugal que há critérios injustos de
promoção na carreira. Também os há nas promoções de alguns Técnicos Superiores
do Ministério da Educação!
Opinião de António Nunes
É inadmissível os trabalhadores da Metro do Porto (Transdev)
terem que ligar na véspera para saberem o horário do dia seguinte.
Eles vão de folga sem terem o horário a seguir da folga afixado e ainda têm que
ligar a perguntar o mesmo.
Não podem organizar a vida particular devido a isso.
Opinião de um leitor
A necessidade do poder e o fim da menoridade da esquerda
05-Mai-2008
Agora que as sacrossantas rédeas livres dadas ao capitalismo
especulador (chamar-lhe neo-liberal continua a ser um nome simpático para uma
quadrilha sem escrúpulos) se transformaram nas notícias cada vez mais
frequentes do descalabro mundial, é tempo de apontar o dedo a todos os que o
apoiaram. Mas apontar o dedo não chega. É necessário mas não chega.
Opinião de José Pedro Fernandes (Maia)
É lamentável que em época
de aniversário da Revolução de Abril se
verifiquem atentados à democracia como os que estamos a
assistir no que respeita à Regulamentação das
"Terapias Alternativas", particularmente da Acupunctura.
Opinião de Mónica Neto,
cidadã Portuguesa, futura "ex"-acupunctora
e-manifestação pela investigação do encerramento do CIDEC
17-Abr-2008
O centro de formação CIDEC utilizou incorrectamente
dinheiros públicos, oriundos do Fundo Social Europeu.
O centro de formação CIDEC fechou inesperadamente.
Em Braga, Lisboa, Beja, Leiria e Faro.
Sem aviso prévio. Sem pagar aos Funcionários. Sem pagar aos
Formadores. Sem pagar aos Formandos.
Sem emitir certificados de formação.
Sem pagar as rendas.
As dívidas acumuladas ascendem a largas centenas de milhares
de euros.
Mais informações em puzzlefc.blogspot.com
Alargado aos jovens com mais de 15 anos no âmbito do
programa "Novas Oportunidades" o sistema RVCC corre o risco de ser absorvido e
descaracterizado no essencial da sua filosofia...
Opinião de José Lopes
“Luta de Classes” no sector público não é contra o povo
04-Abr-2008
Ao contrário do que afirmou Vital Moreira no jornal Público
do dia 18, a "Luta de Classes" no sector público... Não se trata, como procura insinuar o
professor universitário, de uma luta contra o povo, que na verdade devia ser
destinatário de serviços públicos de qualidade como contribuintes que são.
Opinião de José Lopes
Faurecia - Parque industrial Autoeuropa mais um acordo dos trabalhadores!
31-Mar-2008
Os trabalhadores da Faurecia, o maior fornecedor da
Autoeuropa, mais uma vez deram uma lição de maturidade, apesar da sua
juventude, chegando a acordo em matéria salarial e regalias sociais para o ano
2008.
Opinião do nosso leitor Daniel Bernardino.
O processo de construção do sistema democrático em
Moçambique encontra-se em fase de aceleração. Após o censo populacional de 2007
decorre actualmente o recenseamento eleitoral e em breve, pela primeira vez, as
eleições Provinciais.
Opinião do nosso leitor Paulo Pires
Reforma de 186 euros, depois de trabalhar 35 anos O nosso leitor Armando
Soares, conta-nos a revolta da sua esposa: "com a mesma idade que eu (60
anos) começou a trabalhar antes dos 10 anos, a descontar aos 14, sempre
trabalhou, sempre descontou, até que um dia tinha ela 50 anos, o patrão
resolveu fechar a empresa (...) Terminou o desemprego próximo dos 55 anos, meteu
reforma antecipada, ganha actualmente 186 euros, trabalhou uma vida 35 anos,
qualquer rendimento é maior do que o ordenado dela (...)".
Publicamos ainda opiniões de Luís Peres
e José Lopes.
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